sexta-feira, 30 de maio de 2014

Conto!


Como eu me tornei esposa de um demonio!

Eu tinha tudo para ter uma vida perfeita e feliz, mas estraguei tudo naquela maldita noite. Maldito aquele livro que peguei para ler e que me levou a realizar tal atrocidade. Minha família – se é que ainda posso chamá-los de família, já que sou o demônio da mesma – hoje paga pelo meu ato impulsivo de menina levada.
Pois bem, tudo começou quando eu, Jane Kross – a menina linda, loira e popular do colégio – , saí da casa do meu namorado Max – nem namorado ele era, eu só estava com ele para ser rainha do baile – numa noite de quinta feira, lua cheia. Eu estava com aquele maldito livro nas mãos. Não vou dizer o nome dele, pois não quero que você passe o mesmo que eu.
Na rua perto da minha casa, havia esse velho prédio, onde antigamente funcionava a antiga biblioteca do bairro – era o lugar perfeito para testar meus conhecimentos com o tal livro -, eu fui até lá, entrei pela velha janela empoeirada do lado leste.
Velhosujo e nojento são adjetivos perfeitos para descrever o local.
Então eu abri minha mochila e tirei de lá três velas, uma pena e uma agulha tamanho 6, como eu havia lido no capítulo 6, página 66 do livro.
Abri o livro na tal página indicada, sentei e o coloquei em meu colo. Coloquei as três velas ao meu redor e, como dizia no parágrafo segundo, com a agulha piquei meu dedo e pinguei uma gota de sangue em cada vela. No livro, não informavam instruções para a tal pena – depois de eu ter tido o maior trabalho para arrancá-la do papagaio do meu irmão mais novo – então comecei a ler as palavras indicadas no livro. Estavam em língua desconhecida, mas eu havia traduzido na internet e diziam algo sobre ser ricafamosa e ter tudo o que sempre quis a vida toda.
No momento em que terminei a primeira palavra as velas se acenderam e tomaram uma chama alta e forte o bastante para me aquecer – ou me deixar com calor, maldito dia em que eu usava calça e blusa de manga comprida.
O mais incrível de tudo é que uma vez que você começa a pronunciar as palavras é impossível parar.
As chamas não eram só altas e quentes, eram vermelhas, também. Não havia mais sinal da pena – não até aquele momento – até eu sentir algo me espetar na nuca e atravessar minha garganta. Não. Não era a pena. Era a agulha – a maldita agulha de tamanho 6 havia atravessado minha garganta e pousado sobre a pena. Eu não conseguia respirar. Foi então que eu percebi que não precisava.
Então a pena flutuou até meu braço e literalmente o rasgou, como se alguém estivesse escrevendo em mim. A dor era insuportável, mas eu não gritava ou me mexia. A única coisa que consegui fazer foi olhar pelo canto dos olhos o que estava sendo escrito – Fetus Formus Felix – era estranho, mas consegui identificar e saber do que se tratava. Eu reconheci o primeiro e ultimo nome. Então a pena, que antes escrevia sozinha, agora era acompanhada por uma mão masculina. Segui o braço até chegar ao rosto do ser. Seus olhos vermelhos me engoliram com tal rapidez que tudo o que consegui foi cair para trás, depois disso foi tudo escuridão e uma voz que cantava para mim – não era uma voz bonita – em língua estranha, a mesma do livro.
Tudo permaneceu normal durante uma semana, a não ser pela maldita voz que eu ainda ouvia sem parar a todo segundo. Dia. Noite. Acordada. Dormindo.
Tentei destruir o maldito livro, mas ele sempre aparecia para mim. O homem não aparecia para mim, exceto quando eu me olhava no espelho.
Durante dois meses eu me torturei e quase enlouqueci. Cheguei a ir para uma clinica de reabilitação – eu virei a piada da escola – eu não comia mais, não bebia. Não água.
Levei cerca de quatro anos para me adaptar, depois de matar a enfermeira da clínica e fugir.
Eu bebo sangue, mas não sou um vampiro. Eu sou um demônio. Eu só bebo sangue fresco, acabado de sair do local escuro de seu progenitor. Sim. Eu bebosangue de recém nascidos. É o único que me sacia.
Eu vago pelas cidades, roubando crianças na maternidade. Eu vivo uma vida suja, mas esse não é o pior. Eu não controlo a mim mesma. Eu vejo com meus olhos, eu ouço com meus ouvidos, mas não sou eu que falo com minha boca ou me movimento com meu corpo.
Eu sou o parasita. No meu próprio corpo.
“Meu nome é Jane Kross e eu sou casada com Fetus Formus Felix”

sábado, 17 de maio de 2014

Atualizando a minha playlist

Pois é galerinha... Na ultima vez em que postei uma playlist aqui haviam cinco musicas favoritas, aquelas que não saiam das recentes tocadas no meu celular. Enfim, enta lista se atualizou. 

♪♫ TKO - Justin Timberlake ♪♫
Bem, TKO ainda continua aqui. Meu príncipe do pop nunca sai dos meus favoritos *-*



♪♫ When You Were Young - The Killers ♪♫
Essa banda vem me conquistando com o passar do tempo e já tem músicas nos meus favoritos *-*



♪♫ Not A Bad Thing - Justin Timberlake ♪♫
E o Prince Of Pop continua com mais uma música nos favoritos *-*



♪♫ Your Love Is A Song - Switchfoot ♪♫
Essa música eu conhcei na série The Vampire Diaries, já aprendi a tocar e vivo com ela na cabeça *-*



♪♫ Always - Bon Jovi ♪♫
É claro que BJ tinha que entrar nesta lista não é? Eu amo esta música *-*


Bem, essas são algumas das músicas que estão rodando os meus favoritos... Espero que tenham gostado e curtido... Escutem bastante..

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Conto

Escrever é tão bom não é? Pois que tive essa ideia e escrevi essa pequena história abaixo. Eu dei um tom mais realista para a mesma... Espero que gostem.





Uma carta de Victor



Numa noite escura de quinta feira, Lucia corrida de um lado para o outro do grande sótão da casa de sua avó. A menina de apenas dezessete anos sempre gostou de ir a casa da velha Sonia remexer nas coisas de seu falecido avô Victor, que foi soldado naval. Remexendo em caixas e mais caixas, a menina buscava uma em especial, aquela que continha todos os pertences de guerra de seu avô, dentro dela sabia que encontraria seu tesouro. revirou mais ao fundo as caixas que continham a antiga louça de cozinha de sua avó e mais atrás lá estava ela, a ultima caixa, tão bem guardada e protegida de visitantes xeretas, a caixa escrita "Victor". Desesperada de ansiosidade, a menina abriu a caixa e pegou, de dentro da farda verde usada na guerra, um envelope, a farda ainda estava com o buraco causado pela bala que assassinou seu avô, mas ele conseguiu deixar um ultimo tesouro: a carta. Sem mas delongas abriu o envelope e encontrou um papel já surrado pelo tempo, então começou a lê-lo:


Lucia sentiu lágrimas escorrerem por seu rosto, então sentiu uma mão em seu ombro e se virou para olhar.
-Papai -ela disse ao perceber a pessoa. -O que faz aqui?
-Eu já revirei esta caixa milhões de vezes e em todas elas li esta carta em específico -seu pai falou agachando ao lado da filha.
-Como o vovô era papai? 
-Ah, ele era magnífico. Sempre bem humorado e muito inteligente. Eu realmente gostaria de tê-lo conhecido -ele secou a lágrima da filha com o dedo e sentiu seus olhos umedecerem.
-Eu também -disse Lúcia.
-Você quer levá-la hoje? -ele se referiu a carta.
-Será que posso? -perguntou a menina. -Eu gostaria de lê-la em voz alta hoje.
-Acredito que sua avó achará magnífica a ideia -ele sorriu para Lúcia.
-Caetano! Lúcia! Estamos de saída -Sonia gritou do andar de baixo.
-Já estamos indo mamãe -Caetano gritou de volta para a velha. E a Lúcia disse: -Vamos meu amor, sua avó está esperando. 
-Sim, eu vou levar a carta. Eu quero falar sobre o vovô nesta homenagem, nesta em especial.
-Por quê?
-Apenas quero.
-Tudo bem -ele disse e se levantou. -Vamos.
Lúcia então voltou a guardar a carta no envelope e colocou dentro de sua bolsa. Ela realmente queria falar de seu avô, pois na ultima semana havia conhecido alguém, alguém que ela sempre quis conhecer. Lúcia sempre foi reservada com seu dom, afinal, ser mediadora não é nada simples. 
Na cerimonia de homenagem aos soldados mortos em batalha no ano de 1975, Lúcia ficou em frente ao microfone e de lá conseguiu ver toda a sua família, junto com as famílias de todos os soldados homenageados, então viu alguém em destaque, ao lado de sua avó, uma figura brilhante com roupa de guerra, que sorria para ela. Lúcia sorriu de volta e então começou a ler a carta, derramando lágrimas, contente por finalmente conhecer o grande homem que foi Victor de Silva.




Sumi, mas voltei!! + Recomendação

Hey gente, pois é, eu fiquei um tanto sumida. A escola e os acontecimentos recentes me tiraram o tempo de escrever, mas passado isto vim para comemorar e dizer que voltei e ficarei!!!

Começo com um pequeno post sobre uma série de livros que eu realmente AMO de paixão.


A Mediadora é uma série de livros da talentosíssima Meg Cabot. A série conta a história de Suzannah, uma adolescente que vê fantasmas  e se muda para a Califórnia com sua mãe, pois esta acaba de se casar com Andy Ackerman, um cara que tem três filhos homens. Pois bem, a casa em que vão morar é nada mais nada menos do que uma das construções mais antigas da cidade, e o quarto de Suzannah é assombrado por um fantasma de um cara de vinte anos que morreu há 150 anos atrás, ela desenvolve uma amizade e um amor com tal fantasma e junto com ele e com o Padre Dominic, diretor da escola da Missão Junipero Serra, ela viva grandes aventuras e perigos.
Esta série é simplesmente apaixonante. E Meg Cabot, a autora, anunciou que está escrevendo o 7º volume da série, não é incrível? Estou muito ansiosa por isso. 

Bem, por hoje é só... Espero que tenham gostado.

Um ótimo dia começa com uma ótima playlist!

Olá galera!! Hoje eu vim aqui para mostrar algumas musicas que MUDAM o meu dia. Todos nós gostamos de acordar e já sentir aquela boa en...